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5 Principais Tendências de Marketing Digital para 2023

  Com o novo ano à porta é chegada a hora de olharmos para o que vai mudar (e influenciar) as ações de marketing em 2023.   O cenário não é animador: a UNCTAD (Unidade de Comé

24 janeiro, 2023 https://boomer.pt/ https://boomer.pt/ Foto de Canva Studio: https://www.pexels.com/pt-br/foto/foto-de-pessoas-usando-laptop-3194519/

 

Com o novo ano à porta é chegada a hora de olharmos para o que vai mudar (e influenciar) as ações de marketing em 2023.

 

O cenário não é animador: a UNCTAD (Unidade de Comércio e Desenvolvimento das Nações Unidas) reviu em baixa o crescimento económico global para apenas 2,2% em 2023.

O investimento digital continuará a crescer, mas a um ritmo menos acelerado.

 

Atualmente, o investimento digital representa cerca de 30 % do mercado em Portugal, embora bastante abaixo da média da Europa Ocidental (mais de 60%), segundo a Magna (unidade de intelligence do grupo IPG Mediabrands). As previsões para 2023 apontam para um crescimento dos investimentos em publicidade digital superior a 9%.

 

Num ano de grande incerteza e de perda de poder de compra, como podem as empresas traçar estratégias que invertam esta tendência e ganhar vantagem em relação à concorrência?

 

Deixamos-te aqui 5 das principais tendências de marketing que deves adotar em 2023 para que a tua marca cresça no digital:

1. Propósito

Os consumidores vão apoiar marcas que invistam em temas sociais pelos quais tenham interesse e se identifiquem. O propósito das marcas e as suas preocupações com o Planeta são, cada vez mais, fatores competitivos e diferenciadores, por isso, é importante criar ligações mais próximas com a comunidade.

 

Para criar estas ligações é importante apostar na autenticidade e em parcerias, por exemplo, com influenciadores que representem e se identifiquem com a tua marca.

De facto, verificou-se um crescimento do marketing de influência em 2022 e não se prevê uma desaceleração no próximo ano.

No entanto, o recurso aos influencers tem sofrido mudanças: se antes as marcas procuravam perfis com milhões de seguidores, hoje a tendência é apostar em microinfluencers, sendo esta uma consequência da natural saturação de promoções e colaborações dos influencers com muitos seguidores. As marcas apostam agora nos influencers com menos seguidores, mas que geram a oportunidade de chegar a nichos mais concretos.

2. Conteúdo

O conteúdo (ainda) é rei, mas o conteúdo produzido organicamente pelo público – UGC – User Generated Content – é cada vez mais quem dita o futuro das marcas. Esta tendência tem vindo a crescer e continuará a ser um fator decisivo para os negócios, pois permite publicar conteúdo com intenção, relevante, autêntico e com um objetivo, nos vários canais.

 

Na verdade, o uso das redes sociais em marketing está a viver o seu apogeu, segundo o “relatório de tendências de redes sociais” da Hootsuite. Finalmente, parece que as empresas deixaram para trás o ceticismo em relação a estes canais e tornaram-nos parte fundamental da sua estratégia.

 

 

Em termos de formato, o vídeo continua a ser a “estrela” nas redes sociais e a aposta das plataformas neste tipo de conteúdo é cada vez mais evidente (muito devido ao sucesso do TikTok). Exemplo disso são os Reels do Instagram ou os Shorts do Youtube que devem o seu sucesso ao poder do alcance orgânico, criando interação com o público, dando notoriedade às marcas e permitindo a divulgação dos produtos.

30% dos jovens adultos entre os 18 e os 24 anos e 40% entre os 25 e os 34 anos, consideram-se criadores de conteúdo, segundo o relatório “2022 State of Consumer Trends Report” da Hubspot.

Outra das tendências é a de mimetizar a publicidade nas redes sociais com o conteúdo de cada plataforma de forma a evitar ser intrusiva ou que o utilizador perca a experiência da rede social onde se encontra. De facto, o tempo médio gasto pelos consumidores com publicidade caiu para 54,6% do total, a nível global. E prevê-se que este número continue a descer, segundo o “The Drum”.

3. Automação e Inteligência Artificial

A automação de marketing será a chave em 2023. Seja nos diálogos criados com os utilizadores, em tempo real, através de chatbots ou mesmo via whatsapp, pois permite uma maior interação com os clientes e um serviço ao cliente com custos mais reduzidos e com elevada eficácia.

 

A utilização de automação, sobretudo em email marketing, tem-se revelado crucial para manter uma comunicação eficaz com os consumidores, em paralelo com a criação de narrativa baseada em storytelling na hora de enviar os emails, dotando-os de personalidade e criando ligação com o leitor.

Os avanços tecnológicos permitirão ainda criar anúncios gerados por IA, apresentando conteúdo de interesse do utilizador com base na aprendizagem automática.

Mas não é só nos anúncios que a IA será uma vantagem: também no que respeita à Otimização dos Motores de Busca (SEO), esta será uma “arma” fundamental para gerar conteúdos, “meta descriptions”, “tags”, ou até mesmo automações sem intervenção humana.

4. Personalização

Não é nada de novo, mas é cada vez mais importante. A personalização e humanização dos conteúdos despertam empatia e ligação ao consumidor, é um facto!

 

A comunicação da marca deve ser dirigida a um público específico, de acordo com as suas preferências e perfil, com o tom de voz certo e conteúdo que seja relevante.

 

A personalização implica dados. E dados exigem segurança, cada vez mais exigida pelos utilizadores das plataformas.

Em 2023, vamos entrar numa nova era “cookieless”, com todas as alterações e, por isso, as marcas terão que investir no “zero party data” e “first party data”, para continuarem a comunicar com os seus clientes de forma personalizada.

Transparência, segurança e credibilidade são fatores cada vez mais importantes para os consumidores na hora de fornecer os seus dados pessoais online. E as marcas terão que apostar nestes valores se quiserem ganhar a confiança dos clientes. 

5. SEO nas redes sociais

O SEO tem um objetivo muito claro e só os conteúdos de qualidade, relevantes e originais poderão obter posições de destaque nos resultados das pesquisas. Para além de cumprir as boas práticas, será necessário mais do que trabalhar as keywords certas, é fundamental que estas estejam em concordância com o restante conteúdo.

Temos assistido a uma crescente utilização das redes sociais como motores de busca, em especial, o Instagram e o TikTok, para os utilizadores mais novos, “destronando” a Google. Por isso, a otimização dos motores de busca nas redes sociais deve ser uma prioridade em 2023.

 

Atenta a esta tendência, a Google começou já a apresentar vídeos de TikTok e de outras plataformas nos seus resultados de pesquisa, para além dos resultados de multipesquisa.

A internet desenvolve-se e renova-se ao micro segundo, tornando a verdade de agora, informação desatualizada daqui a minutos, horas ou dias. Daí que todas as informações presentes neste artigo são consideradas válidas e atualizadas à data da sua publicação.

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Sustentabilidade: um imperativo para a sua empresa, então como implementá-la corretamente?

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Não interagem, mas compram: quem são os Shy-Engage e como impactam o seu negócio

 Ao navegar pelas redes sociais do seu negócio, é natural que os empresários fiquem atentos às métricas visíveis: os gostos, os comentários, as partilhas e os seguidores. Porém, existe um público silencioso, mas extremamente relevante, que não interage mas consome: os chamados Shy-Engage.  Estes utilizadores não se envolvem diretamente com os conteúdos que visualizam, mas acompanham as publicações, analisam os produtos e, muitas vezes, convertem-se em clientes. Neste artigo, explicamos quem são os Shy-Engage, porque é que são importantes e como é que as empresas podem captar a sua atenção, sem depender exclusivamente das métricas de interação.      Quem são os Shy-Engage? O termo Shy-Engage refere-se a um tipo de utilizador tímido das redes sociais que, apesar de acompanhar conteúdos e consumir informação regularmente, evita interagir diretamente em publicações. Não deixam gostos, não comentam, não partilham – mas estão lá. Esse comportamento pode ser explicado por vários fatores: Preferem manter o anonimato, muitas vezes por terem uma personalidade mais introvertida; Sentem-se inseguros em expor opiniões ou preferências; Acreditam que interagir não acrescenta valor para si próprios; Observam e  preferem tomar decisões de compra de forma silenciosa. Por isso, embora sejam “invisíveis” nas métricas tradicionais, os Shy-Engage desempenham um papel essencial no desempenho de muitas empresas, especialmente aquelas que investem na sua presença digital. Porque não deve-se antecipar resultados guiando-se apenas pelas interações visíveis? Para muitos empresários, as métricas de interação são um indicador direto do sucesso das suas campanhas nas redes sociais. Mas, focar-se apenas no que é visível pode ser uma armadilha, especialmente se ignorar o comportamento dos Shy-Engage. 1. Os Shy-Engage são potenciais compradores Estes utilizadores silenciosos percorrem os seus conteúdos, observam o que a sua marca oferece e, muitas vezes, são os primeiros a avançar para uma compra. Eles avaliam a proposta de valor da sua empresa, sem necessidade de se exporem, o que significa que o impacto da sua comunicação vai muito além das interações visíveis. 2. Eles influenciam decisões de compras indiretas Muitos Shy-Engage partilham as suas descobertas com amigos ou familiares, mesmo sem o fazer publicamente. Uma recomendação no círculo pessoal pode surgir de um simples contacto visual com uma das suas publicações ou produtos.  3. As interações nem sempre refletem conversões        Nem todos os que comentam ou gostam de uma publicação estão genuinamente interessados em comprar. Enquanto isso, os Shy-Engage podem acabar por passar despercebidos, mas geram resultados financeiros tangíveis, como vendas e clientes fidelizados. Como criar estratégias que impactem os Shy-Engage Se os Shy-Engage não interagem, como podemos então comunicar eficazmente com eles? A chave está em criar conteúdos e experiências que sejam atrativos para todos os tipos de público – mesmo aquele que não interage visivelmente. 1. Crie conteúdos autênticos e informativos Os Shy-Engage procuram conteúdo claro e útil, que responda às suas necessidades. Aposte em descrições detalhadas de produtos, tutoriais ou publicações que transmitam confiança na sua marca. 2. Foque-se na experiência do utilizador Garanta que o caminho de um potencial cliente, desde a primeira interação (mesmo que silenciosa) até à compra, seja fluído. Isso inclui: Um website otimizado e intuitivo; Processos de compra simplificados; Respostas rápidas e eficientes nos seus canais de atendimento. 3. Invista em anúncios direcionados Os Shy-Engage podem não comentar nas redes sociais, mas isso não significa que não sejam influenciados por anúncios bem segmentados. Utilize os dados de comportamento do público para criar campanhas personalizadas - que alcancem este grupo discretamente. 4. Analise as métricas para além das interações Dê prioridade a métricas como o alcance, o tráfego no website, a taxa de cliques (CTR) e as conversões. Estas métricas ajudam a medir o impacto real das suas campanhas, incluindo o comportamento dos Shy-Engage. A importância de uma abordagem equilibrada Apesar do fato que os Shy-Engage são uma parte crucial do público digital, isso não significa que as interações visíveis devam ser desvalorizadas. Ambos os grupos – os engajados e os silenciosos – são fundamentais para o sucesso da sua marca. O segredo é encontrar o equilíbrio - criar conteúdos que gerem interações públicas, mas que também sejam suficientemente relevantes para atrair os Shy-Engage. Desta forma, a sua empresa consegue maximizar o alcance e as conversões, sem depender de apenas um tipo de comportamento online. Os Shy-Engage são a prova de que, muitas vezes, os maiores impactos provêm de onde menos esperamos. Ignorar este público silencioso é perder uma oportunidade de ouro para expandir o alcance e as vendas do seu negócio. Para alcançar todo o potencial do mundo digital, é essencial entender os diferentes tipos de comportamento nas redes sociais e adaptar as suas estratégias para que comunique com eficácia, tanto com aqueles que interagem como com aqueles que apenas observam. Na Webhouse, ajudamos empresas a navegar no complexo universo digital, criando estratégias personalizadas que combinam inovação e compreensão quanto ao comportamento do público. Queremos ajudá-lo a alcançar todos os seus clientes – até mesmo os mais silenciosos. Fale connosco, descubra como podemos elevar o marketing do seu negócio ao próximo nível!                 

Meta AI: a revolução nas redes sociais que vai além da tecnologia

As redes sociais nunca foram tão dinâmicas e estratégicas como hoje em dia. A integração de tecnologias inovadoras, como a Meta AI, é uma prova de que a inteligência artificial veio para ficar, otimizando processos e trazendo novas oportunidades para empresas e marcas. Mas a pergunta-chave a fazer-se é: “Será que estas ferramentas eliminam a necessidade de uma abordagem humana e autêntica?” Neste artigo, vamos explorar como a Meta AI pode ser uma aliada poderosa da sua empresa, sem perder de vista o que realmente importa: a humanização da marca e a criação de conexões genuínas com o público. O que é a Meta AI e como pode beneficiar o seu negócio? A Meta AI é a mais recente inovação da Meta, a empresa responsável por redes sociais como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp. Esta ferramenta utiliza inteligência artificial generativa para criar conteúdos visuais e textuais, responder a perguntas e até personalizar a experiência digital de cada utilizador. Para as empresas, isto significa a possibilidade de simplificar tarefas como: Criar imagens personalizadas a partir de descrições textuais; Sugerir conteúdos baseados no interesse do público; Responder de forma rápida e precisa a interações online; Automatizar processos como planeamento de campanhas e gestão de tarefas operacionais. A ideia é clara - auxiliar as empresas a poupar tempo e a ter mais agilidade no quotidiano. No entanto, esta tecnologia não substitui o papel crucial da criatividade humana e do conhecimento profundo do mercado e dos clientes. Tecnologia e humanização: o equilíbrio essencial A Meta AI integrada às redes sociais poderá ser uma ferramenta poderosa, mas há algo que nenhuma inteligência artificial consegue replicar - a capacidade humana de criar empatia, estabelecer relações e contar histórias autênticas. Os consumidores atuais procuram mais do que produtos ou serviços; eles querem conectar-se com marcas que partilham os seus valores, que comunicam com transparência e que demonstram autenticidade em cada interação. Portanto, a tecnologia deve ser utilizada como um apoio, e não como uma substituição. A Meta AI pode ajudar a gerar conteúdos mais rapidamente, mas cabe aos empresários garantir que esses conteúdos reflitam a identidade da marca e que promovam uma relação genuína com o público. Como deve proceder para não perder a essência da sua marca, quando utiliza ferramentas de inteligência artificial? Aqui estão algumas dicas para tirar o máximo proveito da inteligência artificial, mantendo a autenticidade da sua comunicação: Defina os valores da sua marca: Antes de utilizar qualquer tecnologia, tenha clareza sobre os valores que a sua marca representa. Isso será o ponto-chave para todas as comunicações geradas, sejam elas automáticas ou manuais. Utilize a IA como um complemento, não como um substituto: Deixe que a Meta AI cuide de tarefas operacionais e rotineiras, como criar imagens simples ou responder a perguntas frequentes. Assim, a sua equipa pode focar-se em estratégias mais criativas e no contacto direto com os clientes. Personalize o conteúdo: A Meta AI oferece ferramentas para personalização, mas é a equipa de marketing que deve garantir que o tom, a mensagem e o estilo estejam alinhados com a personalidade da marca. Mantenha a humanização nas interações: Visto que a IA responde de forma automatizada a mensagens, tem que garantir que há sempre uma supervisão humana para situações mais complexas ou que exijam maior empatia. A importância de construir uma marca autêntica Num mundo onde as interações digitais predominam, a autenticidade tornou-se o maior diferencial para as marcas. Quando uma empresa comunica de forma genuína, ela não está apenas a atrair clientes, como também constrói uma base leal de consumidores que partilham dos mesmos valores. A Meta AI pode ser uma aliada valiosa ao facilitar processos, mas não se esqueça de que a criação de uma marca autêntica exige: Consistência nas mensagens; Uma abordagem estratégica e empática; Conhecimento aprofundado do público-alvo; Conteúdos que inspirem confiança e conexão. A integração da Meta AI nas redes sociais promete marcar um novo capítulo na forma como as empresas podem interagir e criar conteúdos. Esta tecnologia oferecerá inúmeras possibilidades, mas é essencial lembrar que a força de uma marca reside na sua autenticidade e na capacidade de criar relações genuínas com o público. Na Webhouse, acreditamos no equilíbrio perfeito entre inovação e humanização. Oferecemos soluções personalizadas para auxiliar o seu negócio a destacar-se no mercado digital, combinando tecnologia com estratégias criativas que refletem os valores da sua marca. Quer elevar a sua comunicação digital ao próximo nível? Fale connosco e descubra como podemos transformar a forma como a sua empresa se conecta com o público!  
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