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Ataques informáticos a smartphones

De certeza já terá ouvido falar das dores de cabeça que os vírus informáticos podem causar. Estes aparecem normalmente associados a computadores pessoais, mas será que podem também infetar smartphones?

09 agosto, 2019 webhouse.pt webhouse.pt webhouse.pt

De certeza já terá ouvido falar das dores de cabeça que os vírus informáticos podem causar. Estes aparecem normalmente associados a computadores pessoais, mas será que podem também infetar smartphones? Neste artigo procuramos dar-lhe uma resposta.

 

Vírus informáticos

Os vírus informáticos são uma realidade praticamente desde que existem computadores. Este podem ser desenvolvidos com diversos motivos. Desde roubar informações pessoais sensíveis como dados bancários, segredos industriais ou ficheiros com informações privadas até simplesmente serem usados para causar o caos e danos no sistema informático alvo.

Em conjunto com estes pedaços de software desenvolvidos com objetivos maliciosos, cedo começaram a surgir também os antivírus. Estes últimos têm como finalidade procurar evitar a infeção por vírus ou neutralizá-los, em situações de infeção. Assim, um antivírus é hoje um software imprescindível em qualquer sistema informático, como medida de proteção das empresa contra ataques.

 

Alvos principais dos ataques informáticos

Para melhor perceber quais os sistemas mais suscetíveis a ser infetados por vírus é importante compreender quais são os seus alvos preferenciais. Muitas vezes o alvo preferencial é o sistema informático mais comum. Ou seja, como muitas vezes os vírus são desenvolvidos com o objetivo de se propagarem o máximo possível, estes normalmente são desenvolvidos tendo em conta qual a configuração de sistema mais habitual. Este é um dos motivos porque os computadores com Windows são mais suscetíveis a ataques do que sistemas com Linux. Por o Windows ser muito mais popular, constituindo o sistema operativo mais usado mundialmente, faz sentido que os vírus sejam maioritariamente desenvolvidos para ele. Um vírus para Linux, teria, á partida, muito menos espaço para se propagar, devido ao reduzido número de computadores com este sistema operativo, comparativamente com Windows.

O raciocínio exposto acima, justifica também uma das razões porque os vírus para smartphone, no passado recente, não tomaram ainda uma proporção elevada. No entanto, com a massificação do uso destes aparelhos, estamos numa fase de transição.

 

Vírus em smartphones

Um smartphone pode ser infetado por vírus, como qualquer outro sistema informático. Os objetivos podem ser os mesmos dos vírus informáticos tradicionais e fazer estragos semelhantes. A sua origem também é semelhante. Um anexo num email, um ficheiro descarregado de uma página ou uma aplicação obtida fora das lojas de aplicações oficiais, podem ser a porta de entrada de um vírus no seu smartphone. Assim, deve ter atenção à origem de tudo o que instala ou abre no seu smartphone.

Por outro lado, existem também já várias opções de antivírus para dispositivos moveis. Estes adicionam uma proteção extra ao seu equipamento. Em caso de infeção podem neutralizar a ameaça antes que esta possa fazer estragos.

 

Conclusão

Os vírus informáticos podem infetar smartphones da mesma forma que infetam computadores pessoais. A sua origem e formas de combater são semelhantes entre os vírus de smartphone ou de computadores pessoais. Os conselhos principais passam por instalar um antivírus e evitar abrir ficheiros de fontes não fiáveis.

A internet desenvolve-se e renova-se ao micro segundo, tornando a verdade de agora, informação desatualizada daqui a minutos, horas ou dias. Daí que todas as informações presentes neste artigo são consideradas válidas e atualizadas à data da sua publicação.

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