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Quanto custa fazer um website em Portugal?

Esta é uma pergunta frequentemente formulada por quem procura criar uma presença online através do desenvolvimento de um website. Na verdade, a maior parte das pessoas, particularmente de áreas não relacionadas com

19 June, 2024 webhouse.pt webhouse.pt webhouse.pt

Esta é uma pergunta frequentemente formulada por quem procura criar uma presença online através do desenvolvimento de um website. Na verdade, a maior parte das pessoas, particularmente de áreas não relacionadas com informática, não tem uma noção sobre quanto custa o desenvolvimento de um website.

 

Como é o website que precisa?

Este é um aspeto fundamental para poder estimar o preço de desenvolvimento de um website. Não é possível fazer uma estimativa sem saber, com algum detalhe, qual o tipo de website e conteúdo que este irá conter. O valor poderá variar muito, desde as centenas de euros até aos milhares, por isso, é necessário saber em mais pormenor como será o website.

Naturalmente websites que necessitem de funcionalidades mais complexas tenderão a ter um preço de desenvolvimento mais elevado. Por outro lado, websites mais simples, apenas com texto e algumas imagens, tendencialmente terá um custo inferior. O desenvolvimento de um website de jogo e apostas online, por exemplo, cairá na primeira categoria referida acima. Por outro lado, um website institucional típico, com uma página de "Quem Somos", "Serviços" e "Contatos" já faria do tipo de websites com um preço tendencialmente inferior. A Web House poderá ajudá-lo em ambos os cenários, conheça mais detalhes na página do serviço de desenvolvimento de websites.

 

Empresas VS Freelancers

Uma decisão importante que também deverá tomar é a quem pretende entregar o desenvolvimento do seu website. Esta decisão poderá também ter um impato no seu custo de desenvolvimento. Genericamente falando, neste aspeto as opções mais habituais costumam ser: uma empresa ou programador freelancer.

A vantagem da primeira é que terá uma equipa dedicada ao desenvolvimento do seu projeto. Da equipa, além de programadores, podem também fazer parte designers, o que pode permitir uma abordagem mais profissional e completa ao seu projeto. Associado a uma qualidade de serviço superior, naturalmente, também é habitual estar associado um custo mais elevado.

Com respeito à segunda opção, esta poderá ser menos dispendiosa, mas fica todo o seu projeto fica dependente apenas de uma pessoa.

Obviamente, como em todas as áreas, haverá muito boas empresas e muito bons freelancers, pelo que, aqui a palavra chave é: procurar. Peça várias propostas e analise qual lhe parece mais vantajosa para si. Não deve olhar apenas ao preço mas ao profissionalismo e competência que cada empresa/freelancer lhe demonstrou.

 

Custos fixos anuais

Além do desenvolvimento inicial do website, está sempre associado um custo fixo anual que o proprietário do website terá de suportar. Algumas pessoas desconhecem este facto mas este é um custo incontornável. Um website terá sempre de estar alojado nalgum servidor, e esse servidor terá um custo anual associado. Por outro lado, ao desenvolver um website também é imprescindível ter um domínio, do género omeunegocio.pt. Todos os domínios necessitam também de uma renovação com o passar do tempo. A maior parte das vezes esta renovação é anual.

Agora as boas noticias, estes custos apesar de fixos costumam ser relativamente baixos. Habitualmente são pagos uma vez por ano e o seu valor raras vezes tem um peso significativo nas contas anuais de um negócio.

 

Conclusão

O preço de desenvolvimento de um website pode ser bastante variável. Este está diretamente dependente do tipo e quantidade de conteúdo que o website terá. O mais aconselhável é que peça várias propostas diferentes para poder comparar e concluir qual é a mais vantajosa para o seu caso.

Precisa de um orçamento personalizado para a construção de um website para o seu negócio? Entre em contacto com a Webhouse. Aceda agora webhouse.pt e fale connosco.

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A internet desenvolve-se e renova-se ao micro segundo, tornando a verdade de agora, informação desatualizada daqui a minutos, horas ou dias. Daí que todas as informações presentes neste artigo são consideradas válidas e atualizadas à data da sua publicação.

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Utilizar funcionários como influenciadores vale a pena?

No mundo do marketing digital, uma das tendências mais recentes e eficazes é o uso de funcionários como influenciadores da marca. Conhecido como Employee-Generated Content (EGC), ou conteúdo gerado por funcionários, este método tem vindo a ganhar popularidade entre empresas que procuram um toque autêntico na comunicação com o público. Afinal, quem melhor do que as próprias pessoas que vivem a cultura da empresa para promover o seu valor e partilhar experiências? Mas, será que utilizar funcionários como influenciadores é realmente uma boa estratégia? Neste artigo, vamos explorar os benefícios, desafios e melhores práticas desta abordagem que promete trazer mais autenticidade e envolvimento para as marcas. 1. O poder do conteúdo gerado por funcionários (EGC) Quando os próprios funcionários partilham experiências, projetos ou simplesmente mostram o seu dia a dia na empresa, o público sente uma autenticidade que dificilmente é alcançada por meio de campanhas tradicionais. Esta é a principal vantagem do EGC. Funcionários que atuam como influenciadores ajudam a humanizar a marca, transmitindo um sentimento de transparência e honestidade que os consumidores apreciam. O conteúdo gerado por funcionários tem um potencial incrível para aumentar o interesse, tanto internamente quanto externamente. Internamente, cria um sentimento de pertença e motivação entre a equipa. Externamente, oferece uma visão real da empresa, o que desperta a confiança do público e potencia o alcance da marca de forma orgânica. Quando um colaborador partilha, por exemplo, uma conquista profissional ou um projeto em que trabalhou, está a fazer com que a sua rede de contactos se interesse pela marca, gerando uma comunicação genuína que atrai novos seguidores e potenciais clientes. 2. Escolher quem tem autoridade para representar a marca Embora todos os funcionários possam partilhar a sua experiência, é importante escolher as pessoas certas para serem influenciadores da marca. Nem todos os colaboradores têm a mesma autoridade técnica ou o mesmo impacto no seu público. Por isso, é recomendável identificar aqueles especialistas em temas específicos, que já têm alguma influência nas redes sociais, ou que tenham pelo menos uma boa capacidade de comunicação. Esses colaboradores serão mais eficazes ao falar de determinados assuntos, pois terão a credibilidade necessária para atrair a atenção do público. Além disso, a escolha de funcionários para serem influenciadores deve considerar as suas habilidades de comunicação e o seu alinhamento com os valores da marca. Colaboradores que se identificam com a missão e os valores da empresa são mais propensos a transmitir a mensagem de forma autêntica e coerente, contribuindo para uma imagem sólida e confiável. Lembre-se: um bom influenciador interno é aquele que, para além de conhecer bem a empresa, sabe comunicar naturalmente e com empatia. 3. Funcionários influenciadores devem ser compensados? Uma questão relevante ao utilizar funcionários como influenciadores é a compensação. Esta atividade, dependendo da sua intensidade, pode exigir um esforço adicional por parte do colaborador, o que levanta a questão de uma possível remuneração extra. Se a criação de conteúdo for uma parte significativa da rotina do colaborador ou se exigir tarefas além das suas atribuições atuais, é justo considerar uma compensação adequada. A valorização dos funcionários que desempenham este papel é fundamental para garantir o seu compromisso e dedicação. Isso pode transmitir-se por incentivos financeiros, benefícios ou até mesmo uma maior visibilidade na empresa. Lembre-se de que quando os funcionários se sentem valorizados, têm mais motivação para partilhar conteúdo relevante e promover a marca de forma consistente e entusiasmada. 4. A importância de ter políticas internas bem estruturadas Para que a estratégia de utilizar funcionários como influenciadores funcione de forma eficiente, é essencial estabelecer políticas internas bem definidas. Estas diretrizes devem cobrir aspetos como os tipos de conteúdo que podem ser partilhados, as plataformas mais adequadas, o tom de voz da marca e a frequência das publicações. Um manual ou uma política de redes sociais pode ajudar a orientar os colaboradores e a manter uma comunicação alinhada com os objetivos e valores da empresa. Ao definir essas políticas, é importante também incluir informações sobre o que não deve ser partilhado, para evitar problemas legais ou situações que prejudiquem a imagem da marca. Por exemplo, dados confidenciais, informações sobre clientes ou temas sensíveis devem ser claramente identificados como restritos. Uma comunicação transparente sobre estas regras ajuda a evitar mal-entendidos e assegura que todos os colaboradores estão cientes das expetativas e responsabilidades. Utilizar funcionários como influenciadores da marca é uma estratégia eficaz para criar uma imagem autêntica, fortalecer a confiança do público e alcançar um maior engajamento. No entanto, esta prática exige uma abordagem estruturada e ponderada. É crucial escolher os colaboradores certos, valorizar o seu esforço e ter políticas claras para guiar esta nova forma de comunicação. Quando bem executada, esta estratégia pode ser uma poderosa ferramenta para impulsionar a visibilidade da sua marca de forma orgânica e confiável. Na Webhouse, ajudamos a sua empresa a implementar estratégias de marketing inovadoras, oferecendo soluções personalizadas para elevar o seu marketing e tornar a sua marca ainda mais autêntica e envolvente. Fale connosco e descubra como podemos auxiliar o seu negócio a crescer no mundo digital! 

3 sinais de que está a sabotar o crescimento do seu negóc

No competitivo mercado atual, cada detalhe pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de um negócio. No entanto, muitos empresários, muitas vezes sem se darem conta, acabam por adotar práticas que limitam o crescimento das suas empresas. Desde a ausência de um site até à falta de consistência nas redes sociais, há várias formas de “sabotar” o sucesso online. Neste artigo, vamos explorar três sinais de que pode estar a prejudicar o seu próprio crescimento e o que pode fazer para corrigir o rumo. 1. Não possui um website Se o seu negócio ainda não tem um website, saiba que está a perder uma grande oportunidade de alcançar mais clientes e fortalecer a sua presença no mercado. Ter um website é como ter uma montra aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana. Independentemente do seu setor de atividade, os consumidores esperam poder encontrar informações sobre o seu negócio na internet. Sem um website, o seu potencial cliente pode nem sequer saber que o seu negócio existe, ou pior, pode desconfiar da sua credibilidade. Além disso, um website permite que o seu negócio seja encontrado em pesquisas no Google e outros motores de pesquisa. Imagine um potencial cliente a procurar exatamente o que o seu negócio oferece, mas sem um website, ele encontrará apenas os seus concorrentes. No mundo digital, não estar online é como não existir, e um website é o ponto de partida para uma estratégia de marketing eficaz. 2. Não publica frequentemente nas redes sociais Ter um perfil nas redes sociais é um bom começo, mas não basta estar presente — é fundamental manter uma frequência de publicações que mantenha o seu público envolvido e interessado. Publicar apenas ocasionalmente faz com que o seu público se esqueça da sua marca, o que resulta numa falta de interação e, eventualmente, na perda de relevância. As redes sociais são uma ferramenta poderosa para criar uma comunidade em torno do seu negócio e para manter uma ligação constante com os seus clientes. A frequência de publicações é importante não só para manter o interesse dos seguidores, mas também para aumentar a visibilidade da sua página. O algoritmo das redes sociais tende a privilegiar contas que publicam de forma consistente, o que significa que quanto mais ativa for a sua presença, maior será o alcance orgânico das suas publicações. Publicar regularmente conteúdos relevantes — desde dicas e curiosidades até novidades e promoções — ajuda a criar uma ligação com o seu público e a manter a sua marca sempre presente na mente dos consumidores. 3. Não utiliza anúncios pagos Os anúncios pagos, seja no Google, Facebook, Instagram ou outras plataformas, são uma das formas mais eficazes de atrair novos clientes de maneira rápida e precisa. Se não está a investir em publicidade paga, está a perder uma oportunidade de alcançar pessoas que de outra forma não conheceriam o seu negócio. Ao contrário do alcance orgânico, que pode ser limitado, os anúncios pagos permitem segmentar o público com base em dados como localização, interesses, idade e até comportamentos de compra. Além de alcançar novos clientes, os anúncios pagos permitem também direcionar campanhas específicas para o seu público-alvo, promovendo produtos, serviços ou até ofertas exclusivas. Com um investimento relativamente baixo, é possível alcançar um retorno significativo, especialmente se os anúncios forem bem segmentados. Ignorar esta oportunidade é como deixar dinheiro voar— os seus concorrentes estão a usar essa vantagem, e o seu negócio não deveria ficar para trás. O crescimento do seu negócio depende de várias variáveis, mas a presença digital é, sem dúvida, uma das mais importantes. Ter um website, manter-se ativo nas redes sociais e investir em anúncios pagos são elementos essenciais para construir uma base sólida e atrair novos clientes. Se o seu negócio ainda não adota estas práticas, pode estar sem querer, a limitar o seu próprio potencial de crescimento. Na Webhouse, ajudamos pequenos e médios empresários a reforçar a sua presença online por meio de soluções completas de marketing digital. Entre em contacto connosco e descubra como podemos transformar a sua presença digital, levando o seu negócio ao próximo nível.

Black Friday está a chegar: Como se preparar para vender mais

A Black Friday é um dos maiores eventos comerciais do ano e, para muitos negócios, uma oportunidade de ouro para aumentar as vendas e atrair novos clientes. No entanto, o sucesso durante esta época não acontece por acaso. Um bom planeamento e uma estratégia bem definida são fundamentais para tirar o melhor partido deste evento. Neste artigo, vamos mostrar-lhe como pode preparar a sua empresa para vender mais na Black Friday, destacando a importância de um planeamento atempado e eficaz. Planeamento é a chave para o sucesso A Black Friday pode parecer apenas um dia de grandes promoções, mas a preparação deve começar semanas (ou até meses) antes. Desde a definição de estratégias de marketing até à otimização do seu website, cada detalhe conta. Um planeamento meticuloso garante que a sua empresa estará pronta para lidar com o aumento de tráfego e pedidos, e maximizará o seu potencial de vendas. Seja proativo e comece a preparar-se agora! Dicas para vender mais na Black Friday Aqui estão algumas dicas para auxiliar a sua empresa a destacar-se e a vender mais durante a Black Friday: 1. Ofertas claras e atrativas Pense em promoções que realmente chamam a atenção. Seja criativo com os descontos e ofertas especiais. Não precisa de ser apenas um desconto percentual – considere também brindes, portes grátis ou combinações de produtos. 2. Prepare o seu website Se vender online, o seu website será a sua montra principal. Verifique se está otimizado para lidar com o aumento de tráfego. Garanta que as páginas carregam rapidamente e que o processo de compra é simples e intuitivo. Uma experiência de utilizador fluída é essencial para converter visitantes em clientes. 3. Campanhas de marketing antecipadas Crie expetativa em torno da sua Black Friday. Comece a divulgar as suas ofertas com antecedência, mediante campanhas de marketing por e-mail e nas redes sociais. Utilize contagens decrescentes, teasers e até promoções pré-Black Friday para captar a atenção do seu público. 4. Redes sociais a seu favor Utilize as redes sociais para criar “hype” em torno das suas ofertas. Crie publicações interativas e incentive a partilha para aumentar o alcance das suas promoções. Os anúncios pagos também podem ser uma boa estratégia para alcançar novos clientes. 5. Gestão de stock Tenha um controlo rigoroso do stock para garantir que não fica sem produtos a meio da campanha. Utilize sistemas de gestão que o ajudem a prever a procura e a ajustar o stock conforme necessário. Clientes frustrados com produtos esgotados podem não voltar a comprar na sua loja. Pós-Black Friday: Aproveitar para fidelizar clientes A Black Friday é também uma oportunidade para fidelizar novos clientes. Lembre-se de que as vendas não acabam após este evento. Invista num bom serviço pós-venda, garanta entregas rápidas e faça um acompanhamento, por exemplo, através de um e-mail de agradecimento ou de ofertas exclusivas para futuros produtos. Preparar-se para a Black Friday é essencial para garantir que a sua empresa está pronta para maximizar as vendas e fornecer uma excelente experiência ao cliente. Se seguir estas dicas e fizer planos de forma estratégica, estará bem posicionado para tirar o máximo partido deste grande evento comercial. Precisa de ajuda para criar campanhas de marketing, otimizar o seu website ou definir uma estratégia para a Black Friday? A Webhouse veio auxiliar a sua empresa a destacar-se e a vender mais nesta Black Friday. Conte connosco para criar soluções à medida do seu negócio!

Em qual rede social devo estar presente?

Num mundo cada vez mais digital, as redes sociais tornaram-se um dos principais canais de comunicação entre empresas e clientes. No entanto, a questão que muitos empresários e empreendedores colocam é: preciso de estar em todas as redes sociais? A resposta não é simples. Cada rede social tem as suas particularidades, público e tipo de conteúdo. Neste artigo, vamos explorar as principais plataformas – Facebook, Instagram, TikTok, LinkedIn e X (anteriormente conhecido como Twitter) – e descobrir qual é a melhor opção para o seu negócio. Facebook: O campeão de alcance O Facebook continua a ser a rede social com o maior número de utilizadores em Portugal. É uma plataforma versátil, ideal para empresas que querem alcançar um público vasto, de diferentes faixas etárias. Se o seu negócio se destina a um público diversificado ou oferece produtos e serviços de utilidade diária, como restauração, lojas de roupa ou prestação de serviços, esta rede social pode ser o local ideal para estar presente. Além disso, o Facebook permite a criação de anúncios altamente segmentados, grupos de discussão e eventos que podem aproximar ainda mais a sua marca do cliente. No entanto, é importante ter em conta que a interação no Facebook tem diminuído nos últimos anos, por isso, pode ser necessário investir em publicidade para garantir um maior alcance. Público-alvo: faixa etária mais ampla, entre os 25 e os 60 anos. Ideal para empresas B2C e locais. Instagram: Desejo e envolvimento O Instagram é muito mais do que uma rede social visual. Atualmente, é uma plataforma que desperta o desejo através de imagens e vídeos, mas também é um poderoso canal para gerar interações, especialmente para empresas que querem contar histórias e defender os seus valores. Não é apenas para marcas que valorizam a estética, mas para todas as que pretendem construir uma marca forte, estabelecer uma ligação emocional com o seu público e criar uma comunidade envolvida. Com ferramentas como stories, reels, e publicações no feed, o Instagram permite uma comunicação autêntica e próxima com os seguidores. Se o seu público é jovem, dinâmico, e procura uma marca com a qual se possa relacionar a um nível mais profundo, esta plataforma é ideal para o seu negócio. Público-alvo: jovens adultos e adultos até aos 40 anos. Ideal para marcas que querem contar histórias, defender valores e construir um relacionamento sólido com a audiência. TikTok: O novo fenómeno O TikTok tem crescido exponencialmente nos últimos anos, sendo conhecido por conteúdos curtos, dinâmicos e criativos. Se a sua marca quer chegar a um público mais jovem e irreverente, com menos de 30 anos, esta plataforma pode ser uma excelente escolha. Através de vídeos divertidos e desafios virais, o TikTok é uma plataforma para marcas que se atrevem a experimentar e inovar na forma como comunicam. Contudo, nem todas as empresas podem encontrar sucesso aqui. Negócios tradicionais ou que não se identifiquem com o estilo de conteúdo do TikTok podem não alcançar os resultados esperados. Público-alvo: jovens entre os 13 e os 30 anos. Ideal para marcas que podem ser disruptivas e criativas. LinkedIn: Profissional e corporativo O LinkedIn é uma rede social estritamente profissional, ideal para negócios B2B ou marcas que queiram comunicar com um público corporativo. Se a sua empresa presta serviços a outras empresas, como consultoria, recursos humanos, marketing ou tecnologia, deve ter uma presença ativa nesta plataforma. Aqui, o foco está em estabelecer conexões e partilhar conteúdo que demonstra o “know-how” da sua empresa, como artigos, atualizações da indústria e novidades no seu setor. É também um excelente lugar para recrutar talentos e promover a reputação da sua marca. Público-alvo: profissionais e empresas. Ideal para negócios B2B e recrutamento. X (antigo Twitter): Informação rápida e atual O X, anteriormente conhecido como Twitter, é uma plataforma que se destaca pela rapidez e dinamismo na partilha de informações. É excelente para empresas que querem estar no centro das conversas atuais ou que têm a necessidade de comunicar regularmente com o seu público, como agências de notícias, marcas ligadas à tecnologia ou entretenimento. No entanto, esta rede social pode não ser a mais indicada para todos os negócios. A sua natureza muito voltada para a informação imediata e discussões rápidas pode não ser adequada para marcas que prefiram um tom mais estruturado ou visual. Público-alvo: adultos entre os 25 e 45 anos. Ideal para marcas ligadas à atualidade e que procuram um envolvimento constante com o público. Faz sentido estar presente em todas as redes sociais? Agora que analisámos as principais redes sociais, surge a pergunta: deve a sua marca estar presente em todas? A resposta depende dos objetivos do seu negócio e dos recursos que tem disponíveis para gerir cada uma delas. Estar em todas as redes sociais só faz sentido se conseguir criar conteúdos adequados a cada uma e se o seu público-alvo realmente estiver presente nessas plataformas. Caso contrário, é preferível focar-se naquelas que melhor se adaptam ao seu negócio e onde consegue obter melhores resultados. Escolher a rede social certa para o seu negócio é uma decisão estratégica que pode influenciar diretamente o sucesso da sua comunicação online. Por isso, é importante conhecer o seu público e adaptar a sua mensagem a cada plataforma. Não é necessário estar presente em todas as redes sociais, mas sim estar onde faz mais sentido para o seu negócio. Se precisa de apoio para definir a melhor estratégia de presença digital para o seu negócio, a Webhouse está aqui para auxiliar! Contacte-nos e descubra como podemos otimizar a sua presença online e alcançar mais clientes.
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