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Como começar um negócio online

Montar o seu próprio negócio é hoje mais fácil do que há uns anos. Com a enorme expansão da Internet a o acesso facilitado, não só a partir de computadores, mas também telemóveis,

24 April, 2019 webhouse.pt webhouse.pt webhouse.pt

Montar o seu próprio negócio é hoje mais fácil do que há uns anos. Com a enorme expansão da Internet a o acesso facilitado, não só a partir de computadores, mas também telemóveis, construir um negocio seu pode ser mais fácil e barato do que imagina.

De uma ideia a um negócio

Muitas pessoas, pelo mundo fora, têm ideias inovadoras, que respondem a uma necessidade específica, e que nunca saem da sua cabeça. Um dos grandes entraves que, frequentemente, é apontado é a questão financeira. Felizmente com a Internet é hoje mais fácil montar um negócio à volta de uma ideia.

O mercado online permite montar uma loja virtual, sem ter de se preocupar com os custos fixos associados a arrendar um espaço, contratar pessoal, eletricidade, água, entre outros. Assim, consegue expor os bens ou serviços que comercializa a um preço muito baixo. Por outro lado, dependendo da área de negócio, pode abdicar da contratação de pessoas e assim manter os seus custos operacionais bastante reduzidos.

Fiscalidade de um negócio online

Os aspetos fiscais relacionados com negócios online são, também, muitas vezes, alvo de diversas dúvidas por parte dos empreendedores. Genericamente falando, tem duas hipóteses ao seu dispor: abrir atividade em nome individual ou abrir atividade como empresa.

A primeira situação acaba por ser a mais frequente para pequenos negócios que ainda se estão a iniciar. É também a mais fácil de fazer. basta entrar na sua área de contribuinte do Portal das Finanças e proceder à abertura de atividade. No primeiro ano tem alguns benefícios fiscais como a isenção de segurança social. Se mantiver esta atividade em paralelo com outra por conta de outrem, na qual já desconte para a segurança social, então, mesmo após o primeiro ano, não necessita de pagar segurança social.

A segunda situação é mais frequentemente seguida por negócios que se esperem de maior dimensão inicial. Este regime tem algumas obrigações fiscais adicionais que, para um pequeno negócio, podem não compensar numa fase inicial.

Associado ao tipo de atividade que abriu, terá ainda à sua escolha dois géneros de contabilidade: contabilidade simplificada e contabilidade organizada. A primeira acaba por ser adequada à maior parte dos negócios que se encontram a dar os primeiros passos. A segunda significa que terá de contratar um contabilista certificado para gerir toda a atividade da sua empresa.

Divulgação e promoção do negócio

Depois de criar o seu negócio, o aspeto mais importante com o qual se deve preocupar é a sua divulgação. Apenas desta forma conseguirá ganhar clientes que o irão permitir gerar faturação.

Para a promoção eficaz dos produtos que comercializa deverá começar por identificar qual é o seu público alvo. Desta forma consegue identificar quais os meios mais próximos deste e assim promover o seu negócio com maior probabilidade de sucesso. Será nesta área que, provavelmente, irá investir uma grande parte do seu capital pois é uma das áreas mais importantes para os novos negócios. Pode ter o melhor produto do mundo, mas se ninguém o conhece... ninguém o irá comprar.

Conclusão

Criar um negócio online é mais simples do que pode parecer. O processo burocrático envolvido encontra-se relativamente simplificado. Deverá começar por abrir atividade nas finanças, escolhendo um tipo de contabilidade. Desta forma já estará perfeitamente legal e poderá começar a vender os seus bens ou serviços.

A internet desenvolve-se e renova-se ao micro segundo, tornando a verdade de agora, informação desatualizada daqui a minutos, horas ou dias. Daí que todas as informações presentes neste artigo são consideradas válidas e atualizadas à data da sua publicação.

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Sustentabilidade: um imperativo para a sua empresa, então como implementá-la corretamente?

A sustentabilidade já não é apenas uma tendência ou algo diferencial; tornou-se um imperativo no mundo dos negócios. O relatório Kantar BrandZ Global revelou que o marketing relacionado à sustentabilidade gerou mais de 150 biliões de euros para o valor das 100 maiores marcas globais. Este dado é um alerta para as empresas que ainda não incorporaram este tema nas suas estratégias: a sustentabilidade não pode ser apenas um discurso, precisa de ser uma prática. Os consumidores estão cada vez mais atentos e exigem coerência entre o que as marcas dizem e o que fazem. Incorporar a sustentabilidade de forma genuína é essencial para criar uma conexão forte com o público e gerar impacto positivo no mercado e no planeta. Neste artigo, vamos explorar por que razões a sua empresa deve agir agora e como implementar práticas sustentáveis de forma eficaz. O que torna a sustentabilidade essencial para o sucesso empresarial? A sustentabilidade é um conceito que vai para além de só “cuidar do meio ambiente”. Trata-se de criar valor a longo prazo para os clientes, colaboradores, comunidades e o planeta na sua totalidade. Mas por que é que isso é importante para a sua empresa? Consumidores mais conscientes: estudos mostram que 80% dos consumidores preferem marcas que demonstram preocupação com questões ambientais e sociais. Ou seja, a sustentabilidade não é apenas um valor ético, mas também um fator competitivo. Valorização da marca: as empresas que adotam práticas sustentáveis têm um maior reconhecimento no mercado e criam uma imagem positiva. Este diferencial pode aumentar o valor percebido pelos clientes e até atrair novos investidores. Regulamentação e pressões do mercado: com regulamentações cada vez mais rigorosas na matéria ambiental, agir de forma sustentável já não é opcional. Além disso, as cadeias de fornecimento globais estão a exigir parceiros que sigam práticas responsáveis. Não é só palavras: a importância de ações concretas Um dos maiores erros das empresas ao abordar a sustentabilidade é restringirem-se ao discurso vazio – o chamado "greenwashing". Este tipo de abordagem não só prejudica a reputação da empresa, como também afasta consumidores atentos às incoerências. Para evitar este erro, é necessário que as ações sustentáveis sejam visíveis e que tenham um impacto real. Aqui estão algumas formas de implementar práticas sustentáveis genuínas: Analisar toda a cadeia de valor: desde os fornecedores até ao produto final, certifique-se de que cada etapa do processo respeita princípios ambientais e sociais. Reduzir o desperdício: invista em processos que minimizem a utilização de recursos naturais, reduza os resíduos e promova a reciclagem. Adotar energia renovável: a transição para fontes de energia renováveis, como a solar e eólica, é um passo importante para reduzir a pegada de carbono da sua empresa. Práticas de trabalho éticas: garantir condições de trabalho justas e inclusivas é tão importante quanto cuidar do meio ambiente. Sustentabilidade na comunicação: como falar com o público Além de implementar ações reais, é crucial comunicar de forma eficaz as práticas de sustentabilidade da sua empresa. No entanto, esta comunicação deve ser feita com transparência e autenticidade. Utilize dados reais: partilhe métricas e resultados concretos das suas iniciativas sustentáveis. Isto demonstra responsabilidade e seriedade. Conte histórias: mostre exemplos práticos e tangíveis de como a sua empresa está a fazer a diferença. Vídeos e testemunhos podem ser ferramentas poderosas para envolver o público. Promova a educação: explique ao seu público como os seus esforços em sustentabilidade os beneficiam e contribuem para um futuro melhor. Integrar a sustentabilidade nas estratégias da sua empresa não é apenas uma questão ética, mas uma necessidade para acompanhar as exigências do mercado e dos consumidores. Empresas que se comprometem com ações concretas e comunicam-se com transparência têm uma vantagem competitiva a longo prazo. Ao agir agora, a sua empresa pode não só fortalecer a sua marca, mas também contribuir para um futuro mais sustentável para todos. Não espere por um “amanhã melhor” – construa-o hoje com as suas decisões. Na Webhouse, acreditamos que a sustentabilidade é um dos pilares para um marketing eficiente e impactante. Se deseja elevar a comunicação da sua marca com estratégias que promovem valores autênticos, fale connosco. Estamos prontos para auxiliar a sua empresa a crescer de forma responsável e inovadora. 

Não interagem, mas compram: quem são os Shy-Engage e como impactam o seu negócio

Ao navegar pelas redes sociais do seu negócio, é natural que os empresários fiquem atentos às métricas visíveis: os gostos, os comentários, as partilhas e os seguidores. Porém, existe um público silencioso, mas extremamente relevante, que não interage mas consome: os chamados Shy-Engage.  Estes utilizadores não se envolvem diretamente com os conteúdos que visualizam, mas acompanham as publicações, analisam os produtos e, muitas vezes, convertem-se em clientes. Neste artigo, explicamos quem são os Shy-Engage, porque é que são importantes e como é que as empresas podem captar a sua atenção, sem depender exclusivamente das métricas de interação.      Quem são os Shy-Engage? O termo Shy-Engage refere-se a um tipo de utilizador tímido das redes sociais que, apesar de acompanhar conteúdos e consumir informação regularmente, evita interagir diretamente em publicações. Não deixam gostos, não comentam, não partilham – mas estão lá. Esse comportamento pode ser explicado por vários fatores: Preferem manter o anonimato, muitas vezes por terem uma personalidade mais introvertida; Sentem-se inseguros em expor opiniões ou preferências; Acreditam que interagir não acrescenta valor para si próprios; Observam e  preferem tomar decisões de compra de forma silenciosa. Por isso, embora sejam “invisíveis” nas métricas tradicionais, os Shy-Engage desempenham um papel essencial no desempenho de muitas empresas, especialmente aquelas que investem na sua presença digital. Porque não deve-se antecipar resultados guiando-se apenas pelas interações visíveis? Para muitos empresários, as métricas de interação são um indicador direto do sucesso das suas campanhas nas redes sociais. Mas, focar-se apenas no que é visível pode ser uma armadilha, especialmente se ignorar o comportamento dos Shy-Engage. 1. Os Shy-Engage são potenciais compradores Estes utilizadores silenciosos percorrem os seus conteúdos, observam o que a sua marca oferece e, muitas vezes, são os primeiros a avançar para uma compra. Eles avaliam a proposta de valor da sua empresa, sem necessidade de se exporem, o que significa que o impacto da sua comunicação vai muito além das interações visíveis. 2. Eles influenciam decisões de compras indiretas Muitos Shy-Engage partilham as suas descobertas com amigos ou familiares, mesmo sem o fazer publicamente. Uma recomendação no círculo pessoal pode surgir de um simples contacto visual com uma das suas publicações ou produtos.  3. As interações nem sempre refletem conversões        Nem todos os que comentam ou gostam de uma publicação estão genuinamente interessados em comprar. Enquanto isso, os Shy-Engage podem acabar por passar despercebidos, mas geram resultados financeiros tangíveis, como vendas e clientes fidelizados. Como criar estratégias que impactem os Shy-Engage Se os Shy-Engage não interagem, como podemos então comunicar eficazmente com eles? A chave está em criar conteúdos e experiências que sejam atrativos para todos os tipos de público – mesmo aquele que não interage visivelmente. 1. Crie conteúdos autênticos e informativos Os Shy-Engage procuram conteúdo claro e útil, que responda às suas necessidades. Aposte em descrições detalhadas de produtos, tutoriais ou publicações que transmitam confiança na sua marca. 2. Foque-se na experiência do utilizador Garanta que o caminho de um potencial cliente, desde a primeira interação (mesmo que silenciosa) até à compra, seja fluído. Isso inclui: Um website otimizado e intuitivo; Processos de compra simplificados; Respostas rápidas e eficientes nos seus canais de atendimento. 3. Invista em anúncios direcionados Os Shy-Engage podem não comentar nas redes sociais, mas isso não significa que não sejam influenciados por anúncios bem segmentados. Utilize os dados de comportamento do público para criar campanhas personalizadas - que alcancem este grupo discretamente. 4. Analise as métricas para além das interações Dê prioridade a métricas como o alcance, o tráfego no website, a taxa de cliques (CTR) e as conversões. Estas métricas ajudam a medir o impacto real das suas campanhas, incluindo o comportamento dos Shy-Engage. A importância de uma abordagem equilibrada Apesar do fato que os Shy-Engage são uma parte crucial do público digital, isso não significa que as interações visíveis devam ser desvalorizadas. Ambos os grupos – os engajados e os silenciosos – são fundamentais para o sucesso da sua marca. O segredo é encontrar o equilíbrio - criar conteúdos que gerem interações públicas, mas que também sejam suficientemente relevantes para atrair os Shy-Engage. Desta forma, a sua empresa consegue maximizar o alcance e as conversões, sem depender de apenas um tipo de comportamento online. Os Shy-Engage são a prova de que, muitas vezes, os maiores impactos provêm de onde menos esperamos. Ignorar este público silencioso é perder uma oportunidade de ouro para expandir o alcance e as vendas do seu negócio. Para alcançar todo o potencial do mundo digital, é essencial entender os diferentes tipos de comportamento nas redes sociais e adaptar as suas estratégias para que comunique com eficácia, tanto com aqueles que interagem como com aqueles que apenas observam. Na Webhouse, ajudamos empresas a navegar no complexo universo digital, criando estratégias personalizadas que combinam inovação e compreensão quanto ao comportamento do público. Queremos ajudá-lo a alcançar todos os seus clientes – até mesmo os mais silenciosos. Fale connosco, descubra como podemos elevar o marketing do seu negócio ao próximo nível!
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